リイマジン
a escola
porque?

Esta é uma carta aberta para explicar o porquê da Apolo.

Nasci em meados dos anos 1980, numa época em que dizer que queria trabalhar com tecnologia soava estranho. Não era a escolha óbvia. Mas se você estava destinado a ser um nerd de computador, essa era a década perfeita pra nascer.

Minha infância foi marcada por isso. Fascínio por máquinas, bullying na escola, aquela sensação constante de não pertencer.

Por mais irônico que pareça, o que me salvou foram as crises epilépticas. Dos 6 aos 14 anos, o tratamento me tirava da rotina e me colocava num lugar diferente. Foi ali que ganhei um outro tipo de visão. Uma perspectiva mais ampla. Uma faísca de imaginação. Um motivo pra criar realidades paralelas e imaginar novas possibilidades.

Sempre fui muito curioso. Meu passatempo era desmontar coisas só pra entender como funcionavam. Nem sempre conseguia montar de volta, mas era ali que, sem perceber, eu começava a desenvolver um impulso por mistérios. Por fazer perguntas melhores.

Aos 12 anos, comecei a programar. Tinha basicamente o C++ na época, mas logo veio o boom da internet. A virada dos anos 2000 foi o momento em que tudo começou a acontecer. Assisti Piratas do Vale do Silício, dei nome pras minhas paixões e, aos 14, fundei minha primeira startup com meu pai, que era o cara das vendas. Não deu certo, mas me deu experiência. E fogo.

Minha educação nunca foi linear. Além de programar, toquei em bandas, fiz curta-metragem, dei aulas de inovação em faculdade mesmo sem ter um diploma. Sempre fui guiado por essa pulga da arte e da criatividade. E se for pra ser honesto, acho que empreender é isso: uma forma de arte.

Em algum ponto, navegando pelo mato alto da internet, encontrei o universo da inteligência artificial. Aquilo bateu diferente. A vontade de criar algo mais profundo só aumentou. E, com o tempo, percebi que o computador tinha virado minha interface com o mundo.

Especialmente depois que descobri minha síndrome rara: distonia mioclônica. Levei anos pra entender o que era. Anos tentando respostas. E foi nesse processo que surgiu uma pergunta que mudaria tudo: por que não usar o que sei pra evitar que outras pessoas passem por isso?

Assim nasceu a Nindoo. A primeira startup de IA da América Latina voltada pra doenças raras. Uma jornada intensa. A gente fez muita coisa diferente. Porque não seguimos regras. Nunca seguimos. Vi muitos playbooks e fórmulas prontas, mas o que mais funcionava era seguir nosso jeito de pensar.

A sociedade adora sistemas, caixas, rótulos. Mas a maior lição da Nindoo foi essa: fazer do nosso jeito é o que realmente move. Sempre tive facilidade em olhar pra frente. Mas enxergar o futuro, às vezes, é solitário. Nem sempre tem alguém ali dizendo "vai, é isso mesmo".

Lembro de contar pra um amigo que, até pouco tempo atrás, a gente parecia meio maluco falando de IA. Hoje é hype. Estar envolvido nisso antes de virar moda me mostrou que a intuição vale mais que qualquer manual.

E é disso que nasce a Apolo.

Nasce de uma jornada nada óbvia. Da vontade de criar um espaço onde mentes inquietas possam se encontrar, pensar diferente e construir com liberdade. Sem fórmulas prontas. Sem moldes. Sem medo de parecer estranho.

A inovação só acontece quando deixamos de construir sozinhos. Ela nasce quando a gente junta nossas mentes pra repensar problemas complexos de formas radicais. Acreditamos que a maior potência do mundo está na colaboração. É quando a diversidade de ideias encontra espaço real pra existir. É unindo pessoas extraordinárias que vamos, juntos, destravar os grandes mistérios da nossa existência.

Acreditamos de verdade que os profissionais mais inovadores do mundo vão surgir, crescer e avançar mais rápido quando puderem criar suas próprias tecnologias. Do zero. No seu ritmo. No seu tempo.

A Apolo é, pra mim, a escola que sempre quis ter.

Dimas

リイマジン
a escola
o que somos

Quem faz a Apolo?

Apolo

Apolo

Apolo

Dimas

Marcio

Grazi

Arthur

Arthur

Arthur

Henrique

Caue

Gustavo

Rodrigo

リイマジン
FAQ
Dúvidas
リイマジン
Dúvidas
リイマジン
Dúvidas

FAQ.

Dúvidas frequentes

01

Preciso saber programar pra entrar?

02

É remoto ou presencial?

03

Quanto custa participar?

04

Quanto tempo dura?

05

O que vou sair sabendo fazer?

06

É um curso tradicional?

Preciso saber programar pra entrar?

É remoto ou presencial?

Quanto custa participar?

Quanto tempo dura?

O que vou sair sabendo fazer?

É um curso tradicional?

Preciso saber programar pra entrar?

É remoto ou presencial?

Quanto custa participar?

Quanto tempo dura?

O que vou sair sabendo fazer?

É um curso tradicional?